Olá, queridos e queridas.
Perdoem-me a ausência, mas o tempo anda fugindo de mim, aliado a muitos outros motivos que me impedem de estar mais presente aqui no blog.
Tenho pensado muito, ultimamente sobre essa sociedade em que estamos inseridos. Ela está submersa no egoísmo, ambição, violência e muito desrespeito ao ser humano. São poucas as pessoas que se preocupam em contribuir para vivermos num mundo melhor onde o respeito, a ética e a solidariedade fazem parte do caráter do "cidadão".
Futucando aqui minhas coisas achei essa mensagem que faz alusão ao que estou me referindo e incentiva-nos a sermos mais flexíveis, mais tolerantes, mais amorosos com as pessoas que nos cercam.
Não esperemos que a outra pessoa tome a iniciativa de praticar o correto, coerente e necessário. Sejamos os primeiros a atirar a primeira flor, a fazer um gesto de bondade.
Que o julgamento, a intolerância, o azedume, a hipocrisia e o preconceito estejam bem distantes de nós. Sejamos sensatos, bondosos, recebamos o outro, sempre que possível,com um sorriso nos lábios e uma palavra de estímulo, de vida.
Vamos, coragem! Seja você, o primeiro a ATIRAR A PRIMEIRA FLOR.
CARPE DIEM!!!
Quando tudo for pedra, atire a primeira flor.
Quando tudo parecer caminhar errado, seja você a tentar o primeiro passo certo.
Se tudo parecer escuro, se nada puder ser visto, acenda você a primeira luz, traga para a treva, você primeiro, a pequena lâmpada.
Quando todos estiverem chorando, tente você o primeiro sorriso; talvez não na forma de lábios sorridentes, mas na de um coração que compreenda, de braços que confortem.
Se a vida inteira for um imenso não, não pare você na busca do primeiro sim, ao qual tudo de positivo deverá seguir-se.
Quando ninguém souber coisa alguma, e você souber um pouquinho, seja o primeiro a ensinar, começando por aprender você mesmo, corrigindo-se a si mesmo.
Quando alguém estiver angustiado à procura, consulte bem o que se passa, talvez seja em busca de você mesmo que este seu irmão esteja.
Daí, portanto, o seu deve ser o primeiro a aparecer, o primeiro a mostrar-se, primeiro que pode ser o único e, mais sério ainda, talvez o último.
Quando a terra estiver seca, que sua mão seja a primeira a regá-la.
Quando a flor se sufocar na urze e no espinho, que sua mão seja a primeira a separar o joio, a arrancar a praga, a afagar a pétala, a acariciar a flor.
Se a porta estiver fechada, de você venha a primeira chave.
Se o vento sopra frio, que o calor de sua lareira seja a primeira proteção e primeiro abrigo.
Se o pão for apenas massa e não estiver cozido, seja você o primeiro forno para transformá-lo em alimento.
Não atire a primeira pedra em quem erra.
De acusadores o mundo está cheio; nem, por outro lado, aplauda o erro; dentro em pouco, a ovação será ensurdecedora.
Ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu; sua atenção primeiro para aquele que foi esquecido; seja você o primeiro para aquele que não tem ninguém.
Quando tudo for espinho, atire a primeira flor; seja o primeiro a mostrar que há caminho de volta, compreendendo que o perdão regenera, que a compreensão edifica, que o auxílio possibilita, que o entendimento reconstrói.
Atire você, quando tudo for pedra, a primeira e decisiva flor.
Quando tudo parecer caminhar errado, seja você a tentar o primeiro passo certo.
Se tudo parecer escuro, se nada puder ser visto, acenda você a primeira luz, traga para a treva, você primeiro, a pequena lâmpada.
Quando todos estiverem chorando, tente você o primeiro sorriso; talvez não na forma de lábios sorridentes, mas na de um coração que compreenda, de braços que confortem.
Se a vida inteira for um imenso não, não pare você na busca do primeiro sim, ao qual tudo de positivo deverá seguir-se.
Quando ninguém souber coisa alguma, e você souber um pouquinho, seja o primeiro a ensinar, começando por aprender você mesmo, corrigindo-se a si mesmo.
Quando alguém estiver angustiado à procura, consulte bem o que se passa, talvez seja em busca de você mesmo que este seu irmão esteja.
Daí, portanto, o seu deve ser o primeiro a aparecer, o primeiro a mostrar-se, primeiro que pode ser o único e, mais sério ainda, talvez o último.
Quando a terra estiver seca, que sua mão seja a primeira a regá-la.
Quando a flor se sufocar na urze e no espinho, que sua mão seja a primeira a separar o joio, a arrancar a praga, a afagar a pétala, a acariciar a flor.
Se a porta estiver fechada, de você venha a primeira chave.
Se o vento sopra frio, que o calor de sua lareira seja a primeira proteção e primeiro abrigo.
Se o pão for apenas massa e não estiver cozido, seja você o primeiro forno para transformá-lo em alimento.
Não atire a primeira pedra em quem erra.
De acusadores o mundo está cheio; nem, por outro lado, aplauda o erro; dentro em pouco, a ovação será ensurdecedora.
Ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu; sua atenção primeiro para aquele que foi esquecido; seja você o primeiro para aquele que não tem ninguém.
Quando tudo for espinho, atire a primeira flor; seja o primeiro a mostrar que há caminho de volta, compreendendo que o perdão regenera, que a compreensão edifica, que o auxílio possibilita, que o entendimento reconstrói.
Atire você, quando tudo for pedra, a primeira e decisiva flor.
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