Bem-vindos!
Bienvenido!
Welcome!
Sejam muito bem-vindos a esse BLOG! Esse é um espaço para reflexão sobre vários assuntos como literatura, política, moda, viagens, dicas de língua portuguesa, saúde, enfim, informações diversas. Contato: abiggail.fonseca@gmail.com. Espero que possamos aproveitar esse espaço com discussões proveitosas, pois, como já dizia Drummond "Perder tempo em aprender coisas que não interessam, priva-nos de descobrir coisas interessantes."
Vamos ao Blog e... Carpe diem!
Hoje quero fazer uma referência ao grupo esloveno PERPETUUM JAZZILE. Esse coral belíssimo, criado em 1983, por Marko Tiran é formado por 46 cantores e um especialista em beatbox, ritmos produzidos com sons vocais.
Entre as canções que fazem parte do repertório do grupo estão as músicas pop das décadas de 1970, 1980 e 1990, composições conhecidas na Eslovênia, canções em jazz, soul, funk e Bossa Nova. E foi dentre as maravilhosas interpretações do grupo que eu tive a oportunidade de ouvir WAVE, composição do brasileiro TOM JOBIM.
O grupo canta à capela e encanta com o vocal maravilhoso, com arranjos diferentes, com imitação de diversos sons e instrumentos. É simplesmente fantástico!
Abaixo, eles interpretam "África". Tremendo!
Confiram outro vídeo em que o grupo interpreta "Bee Gees Medley". Simplesmente encantador.
E por fim, a versão da música de Michael Jackson, "Will you be there" e "Aquarela do Brasil" deAry Barroso. Show, show de bola!
Pessoal, espero que tenham gostado. Desde que eu ouvi pela primeira vez, me tornei fã de carteirinha.
Vale a pena. Aliás, como disse Fernando Pessoa, "Tudo vale a pena se a alma não é pequena".
Uffa! Chegamos ao fim dessa série de "Cartas de amor".
Em "Cartas de Amor I" falamos sobre as cartas que Garret Blake (Kevin Costner) escreveu à sua esposa, Catherine (Susan Brightbill). Tais cartas foram encontradas por Theresa Osborne (Robin Whrite), que resolveu investigar a história e descobre que Catherine morreu de forma precoce. Theresa e Garret se conhecem, e eles logo se apaixonam. Contudo...ah, por favor, assistam ao filme, vale muito a pena, vou contar não...rsss.
Em "Cartas de amor II" mostramos uma das cartas que o músico Bethoveen escreveu para a sua "Amada imortal" e como ele expressa, em seu texto todo o conflito, todo vazio que ele enfrenta por conta da distância que os separa.
"Cartas de Amor III!" evidencia um misto de amor, saudade e tristeza que muitos encontraram por não terem a companhia do objeto amado. Personalidades como Mark Twain, escritor e humorista norte americano, Yoko Ono, viúva de John Lennon e Karl Marx foram destaques nessa postagem.
Nessa última postagem da reunião de cartas de amor quero destacar mais algumas cartas, a exemplo daquela redigida pelo escritor francês Vitor Hugo à sua esposa, Adèle Foucher; a carta que o também escritor Gustave Flaubert enviou à Louise Colet; e por fim, veremos o que Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa escreveu sobre as cartas de amor.
Agora, vejamos o que as cartas dizem.
“Eu a amo, é verdade, até mesmo eu; pelo bem dela estou disposto a tudo sacrificar alegremente – tudo, até mesmo a esperança de ser amado. (…) Meu dever é seguir-lhe de perto os passos, cercar a existência dela com a minha, servir-lhe de barreira contra todos os perigos, oferecer-lhe minha cabeça como apoio, colocar-me incessantemente entre ela e todas as tristezas, sem demandar qualquer prêmio, sem esperar qualquer recompensa.”
(Victor Hugo para a esposa, Adèle Foucher)
“Teu amor acaba de infiltrar-se em mim como uma chuva tépida e encharca-me até o fundo do coração. (…) Então, não tendes tudo o que me é necessário para amar-vos – corpo, mente, ternura? És uma alma simples, mas uma mente resoluta, muito pouco poética e extremamente poeta; não há em ti nada que não seja bom. (…) Às vezes, tento imaginar teu rosto envelhecido e me parece que te amarei tanto quanto, ou talvez até mais, do que te amo hoje.”
(Gustave Flaubert para Louise Colet)
Querem saber a teoria de Álvaro de Campos sobre todas essas cartas de amor?
TODAS AS CARTAS DE AMOR SÃO RIDÍCULAS
Todas as cartas de amor são
Ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem
Ridículas.
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras,
Ridículas.
As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser
Ridículas.
Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.
Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso
Cartas de amor
Ridículas.
A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor
É que são
Ridículas.
(Todas as palavras esdrúxulas,
Como os sentimentos esdrúxulos,
São naturalmente
Ridículas.)
Álvaro de Campos, 21-10-1935
Leitores e leitoras, eu lanço a pergunta a vocês: Todas as cartas de amor são ridículas? O que vocês acham? Podem comentar, compartilhar a opinião de vocês tá?
A bem da verdade, vocês não pediram minha opinião, mas mesmo assim eu vou dar (rss). Eu penso como Álvaro de Campos: ridículo mesmo é quem nunca escreveu ou nunca recebeu cartas de amor. (rss).
Não importa se a declaração venha em seu formato antigo, como a carta. Não importa se chega em forma de bilhete, telefonema, e-mail ou torpedo, o formato não importa, o que importa é a essência, é o sentimento, é a nobreza do sentimento. Não precisa necessariamente ser "água com açúcar", pode ou não ser romântico e se for, que seja com "os pés no chão". Basta ser autêntico, isso é tudo!
E por falar em autenticidade, conversando com meu sobrinho, Thiago, sobre essas postagens "Cartas de amor", ele me deu uma boa ideia que foi falar sobre uma carta-poema que meu pai escreveu quando ele fez 50 anos. Nessa carta ele faz um retrospecto de sua vida, desde quando seus pais se conheceram (meus avós) até o momento em que ele conhece minha mãe e, logo se apaixona por ela.
Procurei alguns poemas e cartas que ele escreveu, mas assim na pressa não deu para achar, então resolvi publicar um trechinho mesmo da referida carta-poema, em que meu pai fala que encontrou a minha mãe, que se destaca entre outras mulheres. Vejam um trechinho:
"Despertado para a vida amorosa já na fase jovem, surgem muitas rainhas e brotam muitas rosas humanas! Das que se afloraram, algumas deixaram-me lembranças inesquecíveis e sinceras. Dentre estas ressurgiu a Edite..."
Romântico, não? Tive a quem puxar...rss.
Bem, quero reiterar aqui a necessidade de amar, amar sempre, sem medida e de forma equilibrada (paradoxal?), pois podemos "falar a língua dos anjos e dos homens, mas se não tivermos amor, de nada nos aproveita." (I Coríntios 13 - Bíblia).
E para encerrar essa lonnga postagem, deixo para vocês a música "PRIMAVERA", com Aline Barros.
Estou amando essa ideia de postar cartas de amor de grandes homens e mulheres para os seus respectivos amores. Estou descobrindo o lado romântico de muitos homens que eu julgava austero, impassível. Mas, para o o amor não tem isso, não é mesmo? Ele é atemporal, não escolhe etnia, idade, condição social ou qualquer outra característica; barreiras são derrubadas e o amor triunfa. Vixe, será que o romantismo me pegou? Rss. Leitores, obviamente que dificuldades surgem em nosso cotidiano. Sempre "tem uma pedra no meio do caminho", como já poetizava Drummond, contudo, essa "pedra" pode ser positiva ou não, tudo dependerá do foco que daremos à ela quando se interpuser em nosso caminho. Mas, chega de filosofar e vamos às cartas.
Bem, hoje irei falar sobre três personalidades bastante conhecidas e que viveram em épocas diferentes, mas que têm em comum um sentimento nobre: o amor
O primeiro destaque vai para KARL MARX, intelectual alemão, fundador da doutrina comunista moderna e autor de teorias ligadas à política, à sociedade e à economia.
Marx trocou várias cartas de amor com Jenny von Westphalen, a qual viria a ser sua esposa mais tarde. Como a família não aprovava o namoro, restou-lhes as cartas de amor para sustentar o sentimento e a relação.
Vamos ver um pouquinho dessas cartas?
Meu coração bem-amado:
“Escrevo-te, porque estou só e me perturba sempre dialogar contigo na minha cabeça sem que o saibas e me possas responder.
Por má que seja a tua fotografia, presta-me esse serviço e compreendo agora como as efígies da mãe de Deus mais odiosas, as virgens negras, podem encontrar admiradores incansáveis. Nenhuma dessas imagens foi jamais tão beijada, olhada e venerada que a tua foto, que não reflete de modo algum a tua querida, terna e adorável doce figura. Mas os meus olhos, por ofuscados que estejam pela luz e tabaco, ainda a podem reproduzir não só em sonhos, mas também acordados.
Tenho-te, deslumbrante, diante de mim. Toco-te e beijo-te, da cabeça aos pés. Caio de joelhos na tua frente e gemo: « I love you, minha senhora... Amo-a de verdade muito mais que o Mouro de Veneza jamais amou... » O meu amor por ti, assim que te afastas apresenta-se-me pelo que é: um gigante que absorve toda a energia do meu espírito, toda a substância do meu coração. Sinto-me de novo um homem, porque tenho uma grande paixão...”
Segue outra carta
“Meu amor, enquanto nos separa um espaço, estou convencido de que o tempo é para o meu amor como o sol e a chuva são para uma planta: fazem crescer. Basta você ir, meu amor por você apresenta-se a mim como ele realmente é: gigantesco; e nele se concentra toda minha energia espiritual e toda a força dos meus sentidos …. Você vai sorrir, meu amor, e te perguntarás por que eu caí na retórica. Mas se eu pudesse pressionar contra o meu coração o seu, puro e delicado, guardaria em silêncio e não deixaria escapar nem uma só palavra.”
Nossa, que lindo! Estou aqui suspirando...rss.
Bem, entre um suspiro aqui, outro ali, vamos em frente e dessa vez bisbilhotar uma carta que YOKO ONO escreveu para John Lennon, mesmo após sua morte e prestes a completar o 27º aniversário de morte do cantor, ex-Beatles.
Nessa carta Yoko expressa sua dor, fala sobre a ausência física de Lennon e ressalta a presença espiritual constante dele ao seu lado.
Eis a carta:
“Sinto saudades, John. 27 anos se passaram e ainda desejo poder voltar no tempo até aquele verão de 1980. Lembro-me de tudo – dividindo nosso café da manhã, caminhando juntos no parque em um dia bonito, e ver sua mão pegando a minha – que me garantia que não deveria me preocupar com nada, porque nossa vida era boa. Não tinha ideia de que a vida estava a ponto de me ensinar a lição mais dura de todas. Aprendi a intensa dor de perder um ser amado de repente, sem aviso prévio, e sem ter o tempo para um último abraço e a oportunidade de dizer “Te amo” uma última vez.
A dor e o choque de perder você tão de repente está comigo a cada momento de cada dia. Quando toquei o lado de John na nossa cama na noite de 08 de dezembrode 1980, percebi que ainda estava quente. Esse momento ficou comigo nos últimos 27 anos – e vai ficar comigo para sempre.
Ainda mais difícil foi ver o que foi tirado de nosso lindo filho Sean. Ele vive com uma raiva silenciosa por não ter seu pai, a quem ele tanto amava e com quem compartilhou sua vida. Eu sei que não estamos sozinhos. Nossa dor é compartilhada com muitas outras famílias que sofrem por serem vítimas de violência sem sentido. Esta dor tem de parar. Não percamos as vidas daqueles que perdemos. Juntos, façamos o mundo um lugar de amor e alegria e não um lugar de medo e raiva. Este dia em que se comemora a morte de John, tornou-se cada vez mais importante para muitas pessoas ao redor do mundo como um dia para lembrar a sua mensagem de Paz e Amor e fazer o que cada um de nós podemos fazer para curar este planeta que nos acolhe. Pensem em Paz. Atuem em paz. Compartilhem a Paz. John trabalhou para ele toda a sua vida. Ele costumava dizer: “Sem problemas, somente soluções”.
Lembre-se, estamos todos juntos. Podemos fazê-lo, devemos. Eu te amo! Yoko Ono Lennon.”
Bem, para encerrar por hoje, vejamos um trecho de uma das cartas que MARK TWAINescreveu para Olívia Langdon. Mark Twain é na realidade o pseudônimo de Samuel Langhorne Clemens, escritor e humorista norte americano.
Vejamos um pequeno trecho da carta, porém, carregado de lirismo.
“Passaram seis anos desde que alcancei o meu maior êxito na vida ao conquistar-te. (…) és querida por mim todos os dias, ainda mais do que o último aniversário; és mais querida então mais do que um ano antes – tu és cada vez mais querida desde o primeiro aniversário, e não duvido que esta bela progressão continuará até ao fim. Olhemos para os futuros aniversários, com a idade e os cabelos grisalhos, sem medo e sem tristeza, confiando e acreditando que o amor que temos um pelo outro será suficiente para os tornar abençoados."
Queridos, por hoje é só. Ainda tem mais amanhã e a conclusão dessa série de "CARTAS DE AMOR" na quinta-feira, dia 12. Aguardo vocês, não percam!
Enquanto isso, continuem demonstrando amor, mesmo em meio às intempéries da vida. Quando não der mais, mudem de direção, de rota, de atitude, pois "Tudo vale a pena, se a alma não é pequena", já dizia o poeta português, Fernando Pessoa.
Não esqueçam: o importante é ser feliz. Primeiro consigo mesmo, depois com outra pessoa, ok?
Ah, hoje o vídeo fica por conta de Oswaldo Montenegro com: "METADE".
Olá, estou de volta com mais uma postagem sobre"CARTAS DE AMOR".
Na postagem anterior falamos sobre as cartas de amor que Garret Blake (Kevin Costner), personagem do filme "Cartas de amor" ou "Mensagem da garrafa" escreve à sua amada.
Hoje, vamos ver uma das cartas que LUDWIG VAN BEETHOVEN, músico alemão, conhecido mundialmente, escreve àquela que ele tinha grande amor.
Essa carta faz parte das correspondências secretas de Beethoven e pouco se sabe a respeito. Certo é que as missivas foram encontradas junto ao seu testamento. Não se tem conhecimento sobre o destinatário, apenas que a paixão secreta seria a tal "Amada imortal". Bem, o que se pretende aqui é analisar o conteúdo, a essência da carta, o sentimento, ok? Vamos lá, então a uma das cartas de Beethoven?
Bom dia, em 7 de julho [de 1812]
Embora ainda esteja na cama, os meus pensamentos vão até você, minha Amada Imortal, agora felizes, depois tristes, esperando para saber se o destino nos ouvirá ou não. Eu só posso viver completo contigo ou não viver. Sim, estou decidido a vaguear assim por muito tempo longe de você até que possa voar para os seus braços e dizer que estou em casa, e poder enviar a minha alma envolta em você ao reino dos espíritos. Sim, isto deve ser tão infeliz. Você será mais contida quando souber da minha fidelidade à você. Outra jamais poderá ter o meu coração, nunca, nunca, Oh, Deus! Por que um precisa estar separado do outro quando se ama. E, no entanto, a minha vida em Viena é agora uma vida miserável. O teu amor me faz ao mesmo tempo o mais feliz e infeliz dos homens. Na minha idade eu preciso de estabilidade, de uma vida tranquila. Pode ser assim na nossa relação? Meu anjo, acabo de ser informado que o carteiro sai todos os dias. Por isso devo terminar logo para que você possa receber a carta logo. Fique tranquila, somente através da consideração tranquila de nossa existência podemos atingir o objetivo de vivermos juntos. Fique tranquila, me ame, hoje, ontem, desejos sofridos por você, você, você, minha vida, meu tudo, adeus. Oh, continue a me amar, jamais duvide do coração fiel de seu amado.
Sempre teu
Sempre minha
Sempre nosso.
Quanto amor, não? Qualquer pessoa sentiria inveja...rss. Mais uma vez quero deixar um vídeo, desta feita, do cantor Roberto Carlos, com a música: "CARTAS DE AMOR", tão pertinente ao assunto.
De hoje até dia 12, quando se comemora o dia dos namorados estarei postando aqui no blog sobre "CARTAS DE AMOR". Há muitos exemplos, muitas situações em que cartas de amor belíssimas foram escritas, inspiradas nesse sentimento grandioso. Hoje quero iniciar com uma das cartas do filme "CARTAS DE AMOR", nome original: "MESSAGE IN A BOTTLE" ou também conhecido como 'MENSAGEM DA GARRAFA". Se ainda não assistiram ao filme, não percam tempo, é muuito lindo!
Só pra deixar aqueles que ainda não assistiram, curiosos. A história é a seguinte: Uma jovem, andando pela praia encontra uma garrafa contendo uma carta de amor muito romântica. a qual também era uma despedida. Então, ela resolve investigar e descobre quem é o autor das cartas. E aí? Aí? Ora, assistam ao filme urgeente e descubram...rsss.
Vamos então à uma das cartas? A segunda carta, em especial.
Querida Catherine, Não se passa uma hora sem que te sinta comigo. Arranjo os barcos, experimento-os e enquanto isso, as memórias vão vindo, como uma maré. Hoje lembrei-me de quando éramos novos e você trocou o nosso mundo por outro maior. Tive muito mais medo do que deixei transparecer. Combati o meu medo dizendo a mim mesmo que um dia voltarias e tentando descobrir o que te dizer quando voltasse a ver-te. Devo ter considerado uma centena de possibilidades. E o que acabei por dizer? Pouco. A minha boca recusou-se a trabalhar, exceto para te beijar. E quando disseste: 'Vim para ficar'... ficou dito. Estou novamente a fazê-lo. Mas paro de pensar no que te diria se você voltasse."
Bonita? Sim, muito bela e verdadeira, posso sentir isso.
Espero que vocês tenham gostado
Bem, de quebra, deixo um vídeo de Maria Bethânia: "Onde estará o meu amor?" que traduz bem esse sentimento que é o amor e a necessidade que temos de encontrá-lo, nutri-lo, de ter alguém especial para partilhar todos os nossos momentos bons e não tão bons.
Não deixe para demonstrar amor apenas em um dia específico, mas o faça todos os dias, pois o amor é construído cotidianamente, em pequenos gestos que se traduzem em grandes atitudes.